Emiya de Sagitário X Aleksander de Virgem

ACRÓPOLE

• Podem postar sem minhas intervenções até dar 6 posts de cada um;
• Ninguém precisa morrer para declarar o fim;
• Golpes de ataque podem ser afirmados e deverão ser aceitos pelo outro e defesa o mesmo;
• Podem já começar em ataques; 
• Coloquem seus adentos em spoiler, caso contrário descontarei seus ganhos;
• Dúvida? MP

Avaliarei no fim, o desempenho de cada narrativa, desejo boa sorte e ótimo desenvolvimento.

Meu Corpo é Feito de Espadas

A brisa ligeira em meios aos belos raios de uma manhã de sol. Soprando pelos fios de meu cabelo sem um destino prévio. O café posto sobre a mesa com o jornal em cima da cadeira, os passos de pés descendo a escada, só escondiam a situação que estava acontecendo. As mãos alisando as ombreiras douradas que combinavam com as asas feitas de ouro e banhadas pelo sol, o corpo coberto por toda uma armadura feita do mais puro ouro.
- Virgo onde estaria você? - Fluxo de consciência.
O próximo movimento que o corpo fez foi uma aproximação de leve de uma escrivaninha de madeira velha com flores e vasos, alguns porta-retratos e um arco de material idêntico ao da veste. Os dedos o agarraram e o trouxeram próximo ao corpo. Os olhos cuidando uma janela com a vidraça quase que aos cacos.
Uma áurea dourada então cobre o corpo do arqueiro, a respiração se torna mais calma e os músculos tentam relaxar um pouco, visando através do seu cosmo ficar invisível o suficiente para não ser notado ou detectado por qualquer truque que fosse. Alguns poucos segundos parados notando o vento e o clima, a flechada precisava ser fatal.
A transparência era precisa até sobre a própria veste, o nível de cosmo continuava estagnado na mesma situação, fosse necessário um pouco de controle e tempo para colocar-se em prática alguma coisa.
Ir para o terraço de uma casa abandonada de dois andares cujo o jornal possuía a data de 08 de setembro de 1987, iria dar uma visão maior dos arredores da cidade, contudo tornaria tudo muito perigoso.
O arco é então posicionado mirando através de um buraco da vidraça, o espaçamento era preciso para uma flecha passar por ele. O olhar atento rondando a tudo rapidamente buscando uma movimentação que fosse suspeita ou que parecesse normal demais.
O clima era ameno, não possuía muito vento, fosse a situação ideal para um arqueiro ou atirador disparar o seu projétil em direção a um alvo em movimento e o abater de maneira rápida, sem dar grandes chances.
Não se sabia o tempo limite de realizar se aquilo, nem se estava realmente invisível devido ao fato de não se ficar invisível para você mesmo e sim apenas para os demais. Todo segundo tinha de ser bem calculado e planejado. A vida de um arqueiro não é tao mole, essa fosse a verdade!
Ainda assim, bem que eu queria poder tomar aquele café sossegado...

I am the bone of my sowrd

Meu Corpo é Feito de Espadas

Com a flecha apontada pela cidade, busco capturar a presença de meu inimigo. Um piscar de olhos nessa situação pode vir a ser decisivo. Noto a movimentação rápida de algo lembrando fantasmas pela cidade. Espíritos para um homem que alguns acreditavam ser próximo a Deus.
O manto de invisibilidade ainda ativo, minha habilidade me permitia um suporte eficiente a minha defesa. Por outro lado, ainda conseguia esconder uma segunda habilidade qual pudesse ser letal se bem manipulada. Ativando a projeção, uma áurea azul cujo é formada de cosmo aparece, ela se molda em uma granada e uma MP-7, as construindo desde o conceito de estrutura até a materialização de todo o projeto, de maneira qual fosse rápida suficiente para Emiya Shirou ser dito como cavaleiro de ouro.
- Essas pessoas, as vezes é necessário optar por aquilo que lhe dará menores perdas. - Sorriso.
O punho de encontro ao vidro da janela, o quebrando em pequenos pedaços após sofrer a influência do impacto. O braço esguichado para trás, com a intenção de pegar impulso. Os dedos segurando a grana e a boca sobre o pino. A estrutura do objeto passa a ser modificada, visando maior poder de fogo na hora da explosão. A MP-7 começa a sofrer alterações, visando dar as balas força suficiente para penetrar a armadura e permitir a arma habilidade suficiente e velocidade pra atirar com precisão e na velocidade da luz. Opto por não usar a sub-metralhadora ainda e a oculto, deixo a granada descoberta, removo o pino com a boca e a arremesso em meio a praça da cidade.
Um estrondo e muito sangue voando, criança desesperadas em meio ao fogo, ah sim aquele inferno. O inferno que eu vi, elas estavam tendo uma leve noção dele. Os braços ao lado de corpos carbonizados, os ouvidos ensurdecendo com o estrondo da explosão. As casas em destroços. Corpos e mais corpos em meio a chamas.
Pulo da janela da casa para a rua, seguro a sub- metralhadora em mãos e mantenho o arco guardado nas costas, por debaixo da armadura dourada. Buscando estar oculto e invisível passo a atirar nas pessoas sejam crianças ou maiores de idade, quais pareciam desesperados em fugir daquele lugar fedendo a sangue.
Cuido a aproximação do Cavaleiro de Virgem, cesso os tiros e me ponho a voar para cima rumo ao céu, usando das asas de minha armadura passo a ganhar altitude, projeto meu olhares sobre toda as redondezas. A movimentação precisa e minha habilidade deveriam buscar atrasar e atordoar os espíritos invocados.
- É hora do show baby!

I am the bone of my sowrd