[Ficha de Personagem] Emiya Shirou (Gold de Sagitário)
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[Ficha de Personagem] Emiya Shirou (Gold de Sagitário)
I am the bone of my sword.
Unknown to death, nor
known to life. Unlimited
Blade Works
Ficha de Personagem
Nome : Emiya Shirou
Sexo : Masculino
Idade : 19
Veste : Gold de Sagitário
País que Nasceu : Japão
Características físicas:
Características psicológicas:
Não sou contra matar e sim apenas contra matança desnecessária. Mas ainda sou um cara emocional até a alma. Convivo com quase toda e qualquer pessoas, mas claro que existem às que gosto menos. Não dou preferência de salvar ninguém, pois carrego comigo um ideal que encarna um justiça feia, um ideal compartilhado por ninguém, o de salvar a todos.
Realizar matanças desnecessárias realmente me irrita, não hesito em matar, contudo odeio presenciar mortes em vão. Não consigo pensar em nada que consiga me acalmar, quando perco a cabeça. Desde que deslumbrei o inferno com minha própria visão, percebi que os humanos simplesmente irão morrer cedo ou tarde.
Me acostumei a lutar em corpo em corpo usando espadas, como também sei manusear um arco melhor que qualquer um, característica geralmente propícia ao cavaleiro de ouro de sagitário.
Meu estilo de luta provém de um arsenal cheio de artes e truques, não me importo de lutar sujo na maioria das vezes.
Não possuo muitos amigos, pelos simples fato de que nunca gostei de me relacionar com ninguém. Me apegar a alguém pode vir a prejudicar o caminho em que sigo, ainda que eu duvide que em alguma hipótese, consiga colocar alguém acima do ideal por qual vivo.
Nunca servi a deus ou deusa nenhuma e sim sou guiado pelo próprio interesse. O deus que desejar a salvação se tornará meu brasão. Não entrego fidelidade a ninguém, nem a juro.
Realizar matanças desnecessárias realmente me irrita, não hesito em matar, contudo odeio presenciar mortes em vão. Não consigo pensar em nada que consiga me acalmar, quando perco a cabeça. Desde que deslumbrei o inferno com minha própria visão, percebi que os humanos simplesmente irão morrer cedo ou tarde.
Me acostumei a lutar em corpo em corpo usando espadas, como também sei manusear um arco melhor que qualquer um, característica geralmente propícia ao cavaleiro de ouro de sagitário.
Meu estilo de luta provém de um arsenal cheio de artes e truques, não me importo de lutar sujo na maioria das vezes.
Não possuo muitos amigos, pelos simples fato de que nunca gostei de me relacionar com ninguém. Me apegar a alguém pode vir a prejudicar o caminho em que sigo, ainda que eu duvide que em alguma hipótese, consiga colocar alguém acima do ideal por qual vivo.
Nunca servi a deus ou deusa nenhuma e sim sou guiado pelo próprio interesse. O deus que desejar a salvação se tornará meu brasão. Não entrego fidelidade a ninguém, nem a juro.
História:
Aquele inferno em chamas... A fumaça se misturando aos meus olhos e provocando falsas lágrimas, o som das pessoas agonizando ao serem queimadas uma a uma. Essa é a primeira lembrança que possuo de mim.
Anteriormente provavelmente existiu um outro ‘‘eu’’, mas esse morreu naquele lugar sem que seu sucessor ao menos se lembrasse do fim do antecessor.
Depois de caminhar e absorver aquele ar nenhum pouco saudável e de ser submetido a um calor sufocante, meu corpo caiu... Tudo que pensei era na dor que sentia e na morte que me vinha.
Porém um homem me salvou, um homem que estava chorando, derramando lágrimas e feliz por encontrar um menino vivo em meio a aquele inferno em chamas.
Sabe? O desejo não realizado de um homem que só queria ajudar os outros, mas que perdeu tudo no fim. O desejo que aquele inferno fosse desfeito, tornou-se objeto de minha admiração, o meu ideal.
Ele deu um nome ao garoto e o criou como se fosse seu filho de sangue. Kiritsugu se tornou meu pai.
Tive uma infância agradável e saudável, toda proporcionada pela condição de vida que obtive. Nunca pude me chamar de imensamente rico, contudo possuí algumas grandezas.
Numa noite, quando estávamos de kimono observando a lua pela porta aberta da casa que era mais como uma grande estrutura lembrando um dojo. Ele me disse palavras quais até o tempo fez questão de guardar.
- Salvar uma pessoa, significa ser incapaz de salvar outra. – O semblante tranqüilo e emocionado em recitá-las.
Ainda cedo fui ensinado sobre algo capaz de realizar feitos sobre-humanos, o ‘‘cosmo’’pertencente a dar aos homens a dádiva de desafiar a física e realizar o impossível.
Desenvolvi habilidades ainda cedo, porém Kiritsugu disse para eu desistir de quase todas elas e simplesmente me apoiar naquela que poderia me permitir ajudar os outros.
Tem cinco anos que ele morreu e me deixou de herança tudo isso que possuo hoje. Sua presença, eu ainda sinto ela do meu lado, como se estivesse a me guiar eternamente e a me repreender por ter ouvido suas palavras, mas ainda assim ter sido teimoso suficiente para continuar com meu ideal hipócrita.
O maior de seus bens deixado foi uma velha urna dourada representando sagitário. Uma armadura de ouro para um jovem desprovido de qualquer talento.
Nunca me juntei ao santuário de Atena, nunca obtive esse interesse. Tudo que possuo é um simples desejo, o de salvar a todos.
Vivi minha adolescência como um colegial normal e idiota que simplesmente só queria ajudar os outros, mesmos que tais, apenas quisessem tirar vantagem. Fui enganado e traído várias vezes e ainda sim continuei a sorri.
Aperfeiçoei minha habilidade e aumentei um pouco o meu cosmo, contudo não despertei nenhum grande talento mágico. Imagino que devo ser um fracasso. Um cavaleiro de ouro que tudo que consegue é consertar aparelhos eletrônicos para os outros. Bem, eu sempre soube que o principal problema em tudo, foi a minha constante hesitação.
Eu vi o inferno, eu presenciei ele, sinto que ainda o verei tantas vezes.
Meu corpo é feito de espadas!
Anteriormente provavelmente existiu um outro ‘‘eu’’, mas esse morreu naquele lugar sem que seu sucessor ao menos se lembrasse do fim do antecessor.
Depois de caminhar e absorver aquele ar nenhum pouco saudável e de ser submetido a um calor sufocante, meu corpo caiu... Tudo que pensei era na dor que sentia e na morte que me vinha.
Porém um homem me salvou, um homem que estava chorando, derramando lágrimas e feliz por encontrar um menino vivo em meio a aquele inferno em chamas.
Sabe? O desejo não realizado de um homem que só queria ajudar os outros, mas que perdeu tudo no fim. O desejo que aquele inferno fosse desfeito, tornou-se objeto de minha admiração, o meu ideal.
Ele deu um nome ao garoto e o criou como se fosse seu filho de sangue. Kiritsugu se tornou meu pai.
Tive uma infância agradável e saudável, toda proporcionada pela condição de vida que obtive. Nunca pude me chamar de imensamente rico, contudo possuí algumas grandezas.
Numa noite, quando estávamos de kimono observando a lua pela porta aberta da casa que era mais como uma grande estrutura lembrando um dojo. Ele me disse palavras quais até o tempo fez questão de guardar.
- Salvar uma pessoa, significa ser incapaz de salvar outra. – O semblante tranqüilo e emocionado em recitá-las.
Ainda cedo fui ensinado sobre algo capaz de realizar feitos sobre-humanos, o ‘‘cosmo’’pertencente a dar aos homens a dádiva de desafiar a física e realizar o impossível.
Desenvolvi habilidades ainda cedo, porém Kiritsugu disse para eu desistir de quase todas elas e simplesmente me apoiar naquela que poderia me permitir ajudar os outros.
Tem cinco anos que ele morreu e me deixou de herança tudo isso que possuo hoje. Sua presença, eu ainda sinto ela do meu lado, como se estivesse a me guiar eternamente e a me repreender por ter ouvido suas palavras, mas ainda assim ter sido teimoso suficiente para continuar com meu ideal hipócrita.
O maior de seus bens deixado foi uma velha urna dourada representando sagitário. Uma armadura de ouro para um jovem desprovido de qualquer talento.
Nunca me juntei ao santuário de Atena, nunca obtive esse interesse. Tudo que possuo é um simples desejo, o de salvar a todos.
Vivi minha adolescência como um colegial normal e idiota que simplesmente só queria ajudar os outros, mesmos que tais, apenas quisessem tirar vantagem. Fui enganado e traído várias vezes e ainda sim continuei a sorri.
Aperfeiçoei minha habilidade e aumentei um pouco o meu cosmo, contudo não despertei nenhum grande talento mágico. Imagino que devo ser um fracasso. Um cavaleiro de ouro que tudo que consegue é consertar aparelhos eletrônicos para os outros. Bem, eu sempre soube que o principal problema em tudo, foi a minha constante hesitação.
Eu vi o inferno, eu presenciei ele, sinto que ainda o verei tantas vezes.
Meu corpo é feito de espadas!
Ed- Cavaleiros de Ouro
Código do Santo
LV:
HP:
(1000/1000)
Cosmo:
(1000/1000)
Hades- Deuses
Código do Santo
LV: 1
HP:
(2000/2000)
Cosmo:
(2000/2000)
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