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[FP] - Levi de Capricórnio

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Mensagem por Levi de Capricórnio Qua Jan 06, 2016 11:00 pm

Ficha de personagem



Informações

Nome : Levi Ackerman
Sexo : Masculino
Idade : 19 anos
Veste : Armadura Dourada de Capricórnio
País que Nasceu : Holanda/Amsterdã
Fluência linguística : -
Deus a qual serve : Deusa Athena


Características físicas:


Levi é um rapaz alto, que tem 1,85m de altura e pesa 64 kg; possui um corpo definido devido ao treinamento. Sua pele, característica da maioria dos holandeses, é caucasiana levemente clara. A coloração de seus profundos olhos é um verde celeste, possui uma cicatriz de um corte vertical sobre a sobrancelha e pálpebra direita, gerado a partir de uma espada. Seus cabelos tem um comprimento até o pescoço e a franja cai sobre seus glóbulos oculares, possui como cor um vermelho brilhante.

(A imagem acima descreve perfeitamente como personagem é, exceto pelo o tapa-olho)


Características psicológicas:


Apesar de exibir um humor que varia de travesso, descontraído, amigável, frio e amargo, e até mesmo astuto ou ingénuo, Levi é normalmente uma pessoa muito reservada, esses "traços de personalidade", mais frequentemente do que não, que tende a ser uma espécie de charada seu treinamento como Bookman o obrigou a colocar. Como Bookman, os ensinamentos de Lavi fortemente desencorajar e, em alguns casos, até mesmo proibi-lo de fazer ligações pessoais; por causa disso, Levi é totalmente embora reservadamente ciente do fato de que ele poderia muito bem viver para ver seus "amigos" e "camaradas" morrer em torno dele e espera-se que siga em frente sem mostrar muito de uma reação visível. Resumidamente, o rapaz de cabelos ruivos é frio como um iceberg, pouco ou, até mesmo, nada se importa com os outros, é centrado em si mesmo (megalomaníaco), completamente egoísta, sério, mas sereno. Não pensa em trabalhar com outros, sozinho é melhor para si, não é seu dever carregar fardos, que o pode prejudicar em combate. Gosta brincar nas horas indevidas, principalmente fazendo uso do sarcasmo e da ironia. Gosta de dar apelidos às pessoas, mesmo que elas não gostem. Só é fiel a Deusa Athena, pois é seu dever protegê-la e fora por isso que fora treinado.  

História:


1. Como tudo começou [?]

Antes de falar sobre a história do Cavaleiro Dourado que veste a armadura de Capricórnio, devemos falar do início, de como tudo começou. Antes, no vazio, não existia nada, absolutamente nada, exceto a escuridão. Porém, o nada começou a ficar tão denso e tão quente, que, subitamente, se explodiu num fenômeno, o qual é conhecido como Big Bang, a Grande Expansão, assim as coisas “ganharam vida” a cerca de 14 bilhões de anos a trás. O átomo surgiu após aquela expansão, assim como as estrelas, os planetas como, por exemplo, este que vivemos, o planeta Terra, o qual possui um nome irônico, pois 70% do mesmo é oceanos que são grandes porções de águas.
Em plenos anos contemporâneos em que se encontramos, ainda parece que sabemos somente uma gota de um oceano sobre a existência. Surgimos da evolução, dizem sermos parentes de macacos devido a nossa semelhança, porém, estes mamíferos que se criam em florestas não possuem polegares oponíveis, mas enfim, vamos adiantar. A religião é algo a qual desenvolvemos para que possamos dar respostas aquilo que não possuímos respostas, atribuímos a um ser “mágico”, dizemos este ser o criador de algo que não sabemos explicar o por que de existir. Os gregos possuem uma mitologia muito ampla, com diversos Deuses, tais como Zeus, o pai de todos os Deuses; Hades, o Deus do Submundo e dos Mortos; Poseidon, o Deus dos Mares e Oceanos; estes são os Deuses Primordiais, os primeiros a existir, ambos os três são irmãos filhos de Cronos, o Titan do Tempo, e Reia. Os gregos da Grécia Antigas viviam para os seus Deuses, seja fazendo oferendas ou criando lugares sagrados como o Parthenon.

2. O real começo da história

Agora se encontramos em Itália, atravessando as cadeias montanhosas, as quais cercam a cidade Verona, local que você provavelmente deve conhecer através do maior dramaturgo catalogado neste planeta, William Shakespeare, que escreveu a maior história de amor, Romeu e Julieta, que tinha como cenário este belo município italiano. Mas enfim, era julho, dia 7 do ano de 1938, um menino era parido, expelido do corpo de sua nobre, porém frágil mãe, que possuía saúde fraca, então acabou por não resistir ao parto e falecer após o nascer de seu filho. Como seu último pedido de vida, assim como suas últimas palavras, pediu ao pai da criança, Julius Rowan, que sua cria chama-se, caso fosse menino, Michael Rowan, o progenitor, com lágrimas nos olhos castanhos, aceita a condição e vê sua esposa cerrar sua vida enquanto cerrava seus olhos.

3. Michael Rowan – Infância

O menino vivia praticamente isolado da população, pois sua moradia era no interior, quase em meio a uma floresta e quase próximo a uma montanha. Não estudava, seu único dever era ajudar seu pai a cuidar das coisas, como os animais (vacas, galinhas, porcos) e das plantas (arroz, feijão), felizmente pela a vida que tinham, nunca faltaram comida no estômago.
Com o passar dos anos, ele sentia-se entediado ao fazer sempre as mesmas coisas, era monótono demais, sentia isso mesmo sem conhecer a palavra “monótona”. Acabou por deixar de cumprir suas tarefas com a fazenda, algumas plantas vieram a apodrecer, animais morreram; não poderia finalizar de outro modo, Michael havia apanhado de seu pai de um modo que nunca havia sido relatado antes. Furioso e rancoroso, ele deixou a noite cair, a lua erguer-se, seu pai, na cama, repousar, e fugiu, silenciosamente, de sua casa sob uma cruel tempestade.
Correu em direção à cidade, escapou-se por pouco de ser atingido por um raio que caíra a sua esquerda. Já em Verona, não enxergava direito devido a chuva, mas seu corpo bate em algo, a qual faz cair e seu corpo entra em um estado de inconsciência por causa do cansaço que sentira por correr tanto.
Acordou dias depois, estava em uma casa, porém uma casa diferente, passa a mão sobre os olhos para ver se era uma miragem, uma peça de sua mente, entretanto, era verdade, não sabia onde se encontrava, virou seu olhar para a esquerda, uma menina da mesma idade observava-o, isso faz dar um “salto” sobre a cama.
- Quem é você ? – perguntou ele.
- Quem sou eu ? Quem é você ? – voltou ela.
- Quem sou eu ? – ele lembrava-se perfeitamente do seu nome, mas queria esquecer, queria começar do zero – não lembro.
- Papai, o menino acordou – grita para o seu pai que aparecia em seguida.
- Então, como você está ? – questionou Michael.
- Estou bem, graças a vocês – respondia agradecendo.
- Como é seu nome ? – perguntou o pai.
- Ele não se lembra, papai – indagava a menina.
- Não se lembra ? – o pai perguntava novamente.
- Não – pronunciava o menino disfarçando seu nervosismo por estar mentindo, algo que nunca fizera antes.
- E seus pais ? – interroga o pai mais uma vez.
- Não me lembro deles – fica cabisbaixo após dizer isto – Onde estou ? – queria saber o local onde se apresentava.
- Veneza – respondia o pai.
- Quanto eu tempo eu dormi ? – indaga Michael.
- Quase um mês.

O papo se estendeu, mas não é algo que precisamos descrever fala por fala, acabou por Michael ser adotado. O jovem que não sabia ler e escrever, aprendera isso com sua nova família, e o seu amor pelos os livros era percebível, que recebeu o apelido de Bookman, assim que ficou conhecido pelo resto da vida.

4. Bookman

Assim como Bookman havia amor pela a leitura de contos, romances, fábulas, ele tinha amor pelo o desconhecido, o desconhecido que há em tudo que lugar, o cosmo. Seu pai adotivo,  Balthazar Nitsch, era um cavaleiro da Deusa Athena, encontrava dentre os dozes maiores da classificação, os Cavaleiros que trajam vestimentas douradas referentes ao signos do zodíaco.
Balthazar havia percebido a forte cosmo energia que vivia dentro de Bookman, porém estava adormecida, logo começaram um treinamento, que o garoto não sabia o motivo de tal treinamento, porém o fez com muito esforço.
Anos passaram-se, pai e filho estavam no Santuário de Athena para o reconhecimento dos novos cavaleiros, porém algo de terrível viria a acontecer.

5. Santuário de Athena

Michael, quer dizer, Bookman, tinha seu treinamento especialmente para ser o sucessor da armadura que seu pai carregava a Armadura Dourada de Capricórnio. Nisso, quando iria receber a Urna da armadura de seu criador, o Santuário é atacado por Espectros de Hades. Um combate se iníciou, inevitavelmente, todos ali presentes procuravam alguém a quem lutar.
Bookman se depara com um espectro celeste.
- Eu, Sato de Quimera, a Estrela Celeste da Morte, irei mandar sua alma para o inferno – dizia o espectro convencido.
- Vai sim – respondia num tom sarcástico o sucessor.
- Ahhhh – corria em direção do oponente – vou te matar, seu desgraçado de Athena – seu punho era envolvido por uma cosmo energia de coloração roxa – Destruidor da Morte – seu punho lança um soco no ar em direção ao Bookman, esse ataque torna-se uma esfera de grande porte.
- Tssc – Michael ergue seu braço direito, cortando a esfera ao meio com um tipo de feixe de luz cortante – Energy Blade – era o ataque que seu mestre havia ensinado, técnica característica do cavaleiro de Capricórnio, ou pelo menos era, – Energy Blade – abaixa seu braço novamente, lançando a onda de poder sobre ao espectro, partindo-o ao meio verticalmente.
Buscando respostas, o mesmo corre pelo o local em batalha, procurando desviar de combates desnecessários, pois estava em busca de seu mentor, seu pai adotivo, o cavaleiro de Capricórnio. Ele se depara com uma visão, seu pai combatia com um ser de armadura roxo escuro, porém havia mais poder que os espectros de Hades, não sabia o que era.
- Sou Fântaso – dizia esse ser.
- Fântaso ? – questionava o futuro cavaleiro.
- Deus da Irrealidade – completava seu mentor.
- Eu mesma – pronunciava o Deus.
-  “Eu mesmo” – falava sarcasticamente Bookman.
- Argh – furioso estava o Deus – como sabe que sou homem ? – indagou.
- Porque sei – respondia Michael.
- Maldito – “ela” revela a sua verdadeira forma, era um Deus masculino travestindo-se.
- Irreal um Deus virar mulher – pronuncia num tom sarcástico o jovem aspirante a cavaleiro dourado.
A Deusa, perdão, O Deus da Irrealidade lança uma rajada destrutiva em alta velocidade em direção ao garoto que, apesar de estar zoando com aquela divindade, estava morrendo de medo, então não conseguia se mover devido a esse medo. Seu pai corre e atira seu corpo a frente do seu filho adotivo, recebendo o ataque no último instante.
Seu morto corpo caia sobre o mármore do chão do santuário, pintando aquele branco quase marfim de vermelho carmesim. O garoto não tinha reação, seus olhos estão abertos, queria fecha-los, mas suas pálpebras não executavam essa ação; sua boca está trêmula, queria gritar, mas parecia ter tornado mudo; sua audição aparentemente estava desligada, pois não ouvia nada. Minutos depois, tornou a ter reação, lágrimas escorreram dos seus olhos, berros foram soltos por suas cordas vocais. Olhou ao redor, vira que o Deus tinha sumido, assim como os espectros que não haviam sido derrotados.  
Atirou-se no chão sobre o sangue de seu criador, que não o deu vida. Suas mãos tocaram no líquido vermelho expelido do corpo sem vida, cerrou seus dentes brancos, franziu o cenho, e jurou que iria vingar-se de quem havia cometido aquele homicídio.

6. Levi Ackerman

40 anos se passaram desde o nascimento de Michael Rowan, mais conhecido como Bookman, e 22 anos desde o incidente que causara a morte do mentor do mesmo. O dia datava 18 de janeiros de 1984, um dia de forte nevasca em Amsterdã, o que é algo bem raro.
Bookman estava em uma expedição a trás de rastros sobre o ressurgimento de Hades, onde havia grandes indícios que seria naquela cidade, porém estava errada essa informação, mas pode se dizer que fora encontrado algo bem melhor, alguém que poderia suceder aquele cavaleiro frio e “órfão”.
Suas caminhas lentas pela as ruas fez o avistar um menino que estava sendo amedrontado por um homem mais velho. O menino parecia dever algo a este homem, ouvira o cavaleiro a espreita e na escuridão, porém, recusa-se a pagar por não possuir o dinheiro, já que é um garoto de rua.
O cara então sacou uma espada curta, semelhante a uma adaga.
- Se não vai me pagar em dinheiro – pausou por um segundo – pagará com sua vida.
Desferiu um corte em vertical no rosto do menino que saltava para trás, porém a ponta da lâmina atingia seu rosto, marcando sua cicatriz que tem no olho direito que estava cerrado. Quando abriu seus olhos, não sabia o que havia acontecido, mas o valentão encontrava-se com sangue no rosto e desmaiado sobre o solo.
Avistou Bookman ao seu lado estendendo a mão com um pano para limpar o sangue do corte, assim faz. Michael Rowan faz um curativo sobre a cicatriz, fechando-a para não infeccionar.
- Cadê a sua família ? – perguntou o cavaleiro de capricórnio.
- Nunca os conheci – respondia o menino que possui cabelos ruivos.
- Você é órfão ? – questionou.
- Sim – retrucou.
- Vive em um orfanato ou na rua ? – questiona novamente.
- Na rua - replicou.
- Posso dar-te um lar e conhecimento – disse Bookman.
- Agradeceria se desse isso para mim – pronunciou o menino.
- Qual o seu nome ? – interpolou.
- Levi Ackerman – pausou – inventei eu mesmo.
- Vamos.
Os dois seguiram seus rumos um ao lado do outro, trilhando seus caminhos juntos, passo por passo.

7. Levi de Capricórnio

Assim como o pai adotivo de Bookman sentia uma forte cosmo energia nele, por isso adotou-o, Bookman fez e sentiu o mesmo vindo de Levi, um garoto frio de cabelos ruivos vindo da Holanda. Sabia que já iria se aposentar como um breve período de tempo, e necessitava achar um futuro sucessor, porém, havia o encontrado em um episodio de sua vida, que era uma missão que poderia definir o futuro da Guerra Santa que está prestes a se iniciar.
O treino foi no Santuário de Athenas, pois o Capricórnio ainda precisava prestar os seus serviços como um cavaleiro da Deusa Athena. Treinava com diversos aspirantes, entretanto, somente ele tinha a atenção de Bookman. Aprendera a usar o seu cosmo, como molda-lo, e diversas outras coisas.
Seu treinamento era mais rigoroso, já que seria um futuro dourado, mas isso foi recompensado no dia, aos seus dezenoves anos (ano 1997) quando recebeu a Urna da Armadura Dourada de Capricórnio.
- Te certeza que estou pronto ? – pergunta o ruivo.
- Está – respondeu Bookman.
- Bom, acho que valeu a pena esse trabalho duro que tive – afirmou ele.
- Era o seu destino ser o meu sucessor, assim como eu sou sucessor de meu p.. do antigo cavaleiro de Capricórnio – dizia Michael.
Levi toca com sua mão direita a Urna, alisando-a um pouco, então, puxa a corrente, abrindo a caixa, assim a armadura é apresentava. Reluzia e brilhava aquela vestimenta. O Akagami (ruivo) estende a mesma mão em direção a ela, logo, a mesma dispersa-se, indo em direção ao corpo dele, cobrindo-o.
- Não fui só eu que o escolhi, a armadura também – dizia Bookman.
 

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Mensagem por Ed Qui Jan 07, 2016 3:58 pm

Bem alguns erros de português aceitáveis para textos longos, narrativa okay junto dos demais itens da ficha, ficha aprovada. E leve cacofonia em algumas partes.
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