Casa de Capricórnio
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Casa de Capricórnio
Décima Casa do Zodíaco, protegida pelo Cavaleiro de Ouro de Capricórnio.
Osíris
Código do Santo
LV:
HP:
(100/100)
Cosmo:
(100/100)
Re: Casa de Capricórnio
i'm a rusty sword
Pouco se interessa pelo o que há de ocorrer no futuro, por isso descansa sobre uma “clareira”; seu corpo está sob uma fonte de luz “áspera”, um claro seco azulado, porque essa é a cor do tal fogo “tingido”. Acho que a tal chama azul fosca é apelidada por Fogo Grego. Não, não sabe-se, talvez seja; soltou um longo suspiro ao fitar a “escuridão” que paira sob o teto que vive. O local é feito de um liso esbranquiçado mármore, mas não é qualquer tipo de mármore, é grego, ou seja, pode-se ter noção da riqueza de qualidade em detalhes talhados sob os quatros paredes, sob os pilares que sustentam o teto, até mesmo sob o solo. – Como se fizesse diferença eu estar aqui. – comenta o ruivo com um arfar soltado dentre os finos lábios róseos entreabertos. Desliza a visão para baixo, fita o corpo revestido por cruas meras vestes de um cidadão qualquer, um recruta, porém, não, ele não é um mero recruta que trabalha para satisfazer os desejos de seus superiores.
Um olhar ensandecido de bravura se cria acompanhada por um semblante inibido de um ser destemido se pondera por distinta incandescente iluminação ao erguer a fisionomia de sobre o gélido chão. Os olhos perpassam pela as redondezas, tem o que fazer agora, tem o porquê lutar. As pálpebras, simultaneamente, baixam-se; a mente relaxa com profundo respirar e expirar que permanece a fazer. Ao levantar, encontra-se a frente da urna dourada, a qual jazia há algum tempo sob o estado de intocada, virgem. Lentamente um sorriso fraco se lapida com aquele memorável encontro. – Saudades de você, minha velha irmã... – a mão se desloca até a superfície de ouro do caixote, alisa a região como se fosse um filhotinho. – Senti a sua falta... – percorre até o centro, pousando-se sobre a “alavanca” e puxando-a em seguida; a corrente estica-se instantaneamente com o ato e uma luz brilhante surge, então, das frestas que se abrem.
Ali está ela, sob a sua forma de independência, intocada, Virgem Maria, em seu ressonar na sua mais perfeita forma. A forma zodiacal delineia a constelação sobre a qual a armadura é regente, assim, aquela está sobre a forma de Capricórnio; o sorriso do rapaz de cabelos escarlates desaparece, uma face séria se origina conforme seu corpo é recoberto pela a armadura pouco a pouco, iniciando no sentido de baixo para cima. – Me diga, mundo... – o som metálico dos passos alastra-se pela a oca casa de Capricórnio, mas seguindo o rumo que o mesmo tomava indo para o lado exterior. – Me diga... - o crânio levanta-se para que o claros olhos pudessem vislumbrar os céus. – O que me aguarda?
Um olhar ensandecido de bravura se cria acompanhada por um semblante inibido de um ser destemido se pondera por distinta incandescente iluminação ao erguer a fisionomia de sobre o gélido chão. Os olhos perpassam pela as redondezas, tem o que fazer agora, tem o porquê lutar. As pálpebras, simultaneamente, baixam-se; a mente relaxa com profundo respirar e expirar que permanece a fazer. Ao levantar, encontra-se a frente da urna dourada, a qual jazia há algum tempo sob o estado de intocada, virgem. Lentamente um sorriso fraco se lapida com aquele memorável encontro. – Saudades de você, minha velha irmã... – a mão se desloca até a superfície de ouro do caixote, alisa a região como se fosse um filhotinho. – Senti a sua falta... – percorre até o centro, pousando-se sobre a “alavanca” e puxando-a em seguida; a corrente estica-se instantaneamente com o ato e uma luz brilhante surge, então, das frestas que se abrem.
Ali está ela, sob a sua forma de independência, intocada, Virgem Maria, em seu ressonar na sua mais perfeita forma. A forma zodiacal delineia a constelação sobre a qual a armadura é regente, assim, aquela está sobre a forma de Capricórnio; o sorriso do rapaz de cabelos escarlates desaparece, uma face séria se origina conforme seu corpo é recoberto pela a armadura pouco a pouco, iniciando no sentido de baixo para cima. – Me diga, mundo... – o som metálico dos passos alastra-se pela a oca casa de Capricórnio, mas seguindo o rumo que o mesmo tomava indo para o lado exterior. – Me diga... - o crânio levanta-se para que o claros olhos pudessem vislumbrar os céus. – O que me aguarda?
Be careful making wishes in the dark
Levi de Capricórnio- Cavaleiros de Ouro
Código do Santo
LV: 1
HP:
(2000/2000)
Cosmo:
(2000/2000)
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