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[F] - Geralt de Leão

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Mensagem por Geralt de Leão Qua Jan 06, 2016 6:00 pm

35 ANOS
CLOTH DE LEÃO
MASCULINO
ATENA
INGLATERRA
LEONINO
Geralt

FÍSICO

O leonino é um homem forte, robusto, que marca-se pelos seus cintilantes olhos alaranjados, semelhantes a de um felino. Possui cabelos acinzentados, longos, que normalmente ficam presos os soltos, dependendo da circunstância. Geralt também possui uma boa musculatura, esta muito bem evoluída em seu corpo. É alto, medindo um metro e oitenta e dois centímetros. Possui duas dezenas de cicatrizes espalhadas pelo corpo, todas ganhadas em treinamentos e batalhas contra espectros.

PSICOLÓGICO

É um homem muito reservado, preferindo manter seu lado "fechado" de ser. Entretanto, ainda em algumas circunstâncias - e com pessoas de confiança, o leonino gosta de parecer um pouco mais cômico, deixando de lado a seriedade. Sobretudo, ainda consegue ser bastante intimidador, se o momento pedir isto, é claro. Geral possui também, em pequena escala, seu lado cortês, já que vivera na Inglaterra, onde fora educado da melhor maneira possível. Ele também é uma presa fácil da luxúria, um pecado capital que corrói facilmente os homens atualmente, se bem que este ainda consegue controlar-se um pouco, em questões de escala.

HISTÓRIA

Londres, Inglaterra 26 de Dezembro de 2980. Se não fosse pelo declínio da humanidade, as ruas inglesas estariam lotadas de pessoas em tal dia, comemorando o suposto Boxing Day, que comemora o dia posterior ao natal. Entretanto, não havia tempo para isso. As ruas londrinas, antes bem enfeitadas e conhecidas mundialmente, agora eram desregulares e imundas, e normalmente podia-se ver porcos ou cachorros defecando nas avenidas. O governo? Não existia um. O caos completo tomava conta do mundo, onde as leis eram estabelecidas por apenas uma pessoa absoluta - o rei. As províncias reais eram assoladas por doenças letais, tal como a varíola, a gripe espanhola ou a peste negra. Morte. Mais de quinhentos corpos eram queimados na Inglaterra mensalmente devido à infraestrutura precária. No que o homem havia se tornado? Em um sábio ou em um animal?

Essa pergunta martelava a mente de Geralt todas as noites. A família Anthes era uma das mais antigas sociedades etnológicas, possuindo dados de séculos antepassados - séc. XX e algumas inscrições do séc. XIX -. O conhecimento do homem pela história humana era amplo, e tinha sapiência sobre quase todos os grandes eventos que marcaram a humanidade. Guerras, convenções, agendas ecológicas, tudo isto estava interligado à um futuro distante, para que as gerações futuras fossem desenvolvidas. Porém, não foi isso o que aconteceu. Geralt ainda não entendia como um mundo tão civilizado podia tornar-se em uma escória novamente? Era algo impensável e incompreendível. Em sua cama, o homem bufou. Fechou os olhos e dormiu.

Geralt acordou indisposto. Infelizmente, toda a Inglaterra era surpreendida pela neve, e isto prendeu o homem em seu lar, no castelo do rei, em Londres. O homem era o herdeiro dos Anthes, atuando como Geralt Anthes ou como o conde Geralt da província de Rívia. Na época, o leonino era um homem jovem, indisciplinado, rebelde. Apesar de ter seus conhecimentos acumulados, usava-os poucas vezes, e sempre fugia de seus deveres reais. Também era um exímio combatente, tendo ótimas habilidades na esgrima, na arquearia e no próprio combate corpo-a-corpo, sendo invejado até mesmo pelos maiores generais de todo o mundo. Todavia, isto não era o que lhe fazia especial. O homem tinha capacidades especiais, o cosmo, como saberia mais tarde, era grande em seu corpo, além de ter olhos diferentes das pessoas comuns. Assim como seus antepassados, Geralt possuía olhos alaranjados, semelhante a de felinos, e às vezes conseguia usá-los, passando a "copiar" movimentos de adversários no qual teve o desacato de duelar. Certa vez, o conde foi acusado de bruxaria pela plebe, apenas pelas suas habilidades oculares, e passou por uma sessão de tortura, e por pouco eles não arrancaram-lhe os olhos - se não fosse pelo rei e seus homens, que chegaram antes para detê-los. Entretanto, uma cicatriz ainda o marca no olho direito.

Em vinte e seis de dezembro, nada havia acontecido até então. Até mesmo os comerciantes, os burgueses, pareciam não querer vender suas mercadorias no intenso frio europeu. Ainda na cama, Geralt ouviu um barulho. Gritos. O que seria isso? Seria mais uma morte causada pela peste? Desta vez não. No centro de Londres, de pé em um edifício quase em ruínas, assemelhando-se a um grande relógio, estava parado uma entidade diferente. Trajava uma armadura negra, parecida com a dos cavaleiros negros, a elite do rei da Inglaterra, mas era diferenciado por um par de asas metálicas, que faziam um rangido. A criatura, usando suas habilidades místicas, disferia rajadas de fogo e vento por toda Londres, matando e destruindo quem que estivesse no caminho. Porém, havia um alvo. O castelo do rei. Repentinamente, Geralt sentiu algo vindo em sua direção. Saiu da cama com destreza e pulou para o lado.

O leonino caiu no chão com reflexo, desviando de uma grande rajada de vento, que despedaçou a vidraça de sua janela como se fosse nada. Protegeu a cabeça com as duas mãos, e ficou abaixo de sua mesa, sentindo um leve tremor no solo, que não demorou mais de cinco segundos. O homem levantou, ileso, e orientou-se ao acesso do quarto e abriu a porta. Tudo o que viu foi caos. Pessoas mortas, incêndios em massa e móveis destruídos. Além disso, os gritos ecoavam por toda a cidade, que não sabia o que acontecia com tal. Uma parte do castelo havia se desprendido do grande corredor, e nele Geralt pode ver, no antigo Big Ben, a entidade. O leonino viu-a de relance. Trajava uma armadura roxa completa - com elmo, manoplas, couraça e uma capa negra que movia-se com a vontade do vento. As mãos daquele homem incandesciam em uma luz vermelha e ofuscante, possivelmente causadora da desolação de Paris. Seu semblante mostrava ser cômico, rindo em um tom alto e frenético.

Geralt assustou-se com o divertimento do cavaleiro roxo, e resolveu sair, enfrentá-lo. Por algum motivo, fez isso com prazer, e não tinha medo de morrer. — Ei! Por que esconde-se? Enfrente-me! - era loucura. O destruidor revirou seu olhar à Geralt, franzindo uma das sobrancelhas. Ele não respondeu, apenas focalizou sua energia na palma da mão, e lançou-a contra o jovem, prevendo-o ser desintegrado pela ofensiva. Mas não foi isso que aconteceu.

Geralt já conformava-se da morte. E seria morto, se não fosse por outro cavaleiro. Das cinzas de Paris, surgiu um herói de capa branca e armadura dourada, o segurando e levando-o para alguns metros dali e consequentemente salvando de seu óbito. — Mas o quê? - questionou o homem, virado para seu salvador. Tinha cabelos castanhos, pele clara e limpa. Sua armadura era dourada como ouro, e refletia a luz solar quando entrasse em contato com tal. Tinha posse de um medalhão cróceo, que permanecia em seu pescoço. — Apresento-me. Dédalos de Leão. - Geralt estranhou a formalidade. Era difícil encontrar pessoas formais atualmente. — Sou o conde Geralt de Rívia. Obrigado por me salvar, mas eu estava no controle. - mentiu, meio irritado pela intercessão do guerreiro. Dédalos deu de ombros e rapidamente mirou um soco no adversário, onde, na manopla dourada, nasceram uma infinidades de feixes de luz, focalizados na região dos punhos. Disparou com precisão, e o ataque criou uma cratera em um certo lugar, justamente o lugar onde antes estava o cavaleiro roxo, o destruidor de Londres. — Era um Espectro Terrestre, teria mesmo dado conta dele? - ele falou, e continuou. — A cidade não teve muitas perdas, segundo minhas deduções, mas mesmo assim, seria bom você ajudar os civis, conde.

— Mas é só isso? Você entra, salva a cidade e some? - perguntou Geralt ao cavaleiro, que sorriu ao ouvi-lo. — Sinto o Cosmo pulsando em seu coração. Aparenta ser forte para um homem comum, e, por eu ter te salvado, acho que o mereço treinar. - parecia meio breve para Geralt, mas era tudo o que queria desde criança. — Pessoa comum? Eu sou um conde, o conde de Rívia. - Geralt levantou o dedo indicador, orgulhoso com o título. — Interessante. Você é o aprendiz que a tanto tempo procuro! Sinta-se feliz à ser treinado por mim, jovem aspirante. - Dédalos disse, sorrindo, já sabendo que Geralt iria concordar com a ideia. — Ok, e por onde começo? Ó benevolente mestre. - retrucou, com um pouco de ironia. Dédalos respondeu ao jogar seu medalhão no chão, criando um grande portal inter-dimensional. — Vamos.

Ambos os homens entraram no portal. Mestre e aprendiz, lado a lado, ressurgiram em outro lugar, mais parecido com uma grande cidade. — Bem vindo ao Santuário de Atena. É aqui onde você irá treinar-se para se tornar um cavaleiro, e, quem sabe, meu sucessor. - tudo isto era novo para Geralt, mas ele acostumaria-se sem reclamar. Afinal, quem queria ter que arrumar aquela bagunça em Londres? Certamente seria o conde, e ele não queria isso.

Casa de Leão, Santuário de Atena, 6 de Janeiro de 3000. O luto era grande. Na grande moradia de Leão estavam diversas pessoas: os doze cavaleiros de ouro - e o Grande Mestre e Geralt, que treinara por anos rigorosos com seu mestre. No centro da Casa estava a urna de Leão, manchada com sangue e cortada em algumas partes. Dos olhos de Geralt caíam lágrimas pelo óbito de seu mestre, que havia sido ingressado em uma missão, e morto na mesma por uma emboscada inimiga. Não havia mais nada a se fazer diante disso. A armadura de Leão já havia escolhido seu sucessor, e este seria o próprio pupilo de Dédalos. O jovem deu alguns passos a frente, secou as lagrimas presas no rosto e tocou a urna dourada que continha a veste leonina. — Por meu mestre e por Atena, agora recebo o poder divino da constelação de Leão, e me torno assim um Cavaleiro de Ouro. Juro proteger Atena com minha vida, e morrerei por ela sem hesitação. - Geralt executou o juramento e a urna brilhou. No corpo do jovem estava agora toda a armadura dourada, completa. — Por Athena! Por Dédalos! - todos os presentes brandiram, repetindo as palavras do novo cavaleiro de Leão.

Geralt de Leão
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Cavaleiros de Ouro
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Mensagem por Ed Qui Jan 07, 2016 1:13 am

ficha aprovada, alguma coisa ou outra que precisa ser corrigida, mas dentro dos padrões. Pequenos erros de português normais para textos de maiores proporções que as vezes passam despercebidos.
Ed
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Cavaleiros de Ouro
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